No meu sonho, eu encontrava um livro na rua, não sei se comprava numa banquinha ou feira, ou se só achava perdido no chão. Era um livro de pinturas que alguém fez para alguém, haviam dedicatórias bonitas. As pinturas eram incríveis, algumas com colagens, tinham cores desbotadas, a maioria com tons vermelhos, escuros, um rosa ali, marrom e verde escuro quase preto. As da primeira página eram todas sexuais. O quadril de um homem, com uma cueca apertadinho, e o pênis colado no pano. Ou outra hora um quadril feminino com uma moça, na mesma situação com sua calcinha. Eu entendia essas como o prefácio. As do livro livro mesmo, eu lembro que a segunda que eu abri (que ocupava duas páginas, assim como as outras), eu me dei nela um bom tempo, maravilhada. Não lembro agora se o nome da pessoa que fez o livro era Norma ou Marina, mas eu sabia que era feito de uma mulher para um homem. Lembro também que no prefácio haviam pinturas abstratas querendo dizer como os nomes dos dois se confundiam…viravam uma bola, uma massa. Plasticamente, era lindo.
Também sonhei que estava na praia, com minha câmera analógica. Era a curva da jurema, um pouco diferente, porque havia menos espaço entre a avenida e a areia. E também a praia era mais inclinada, e não reta. Sei que estava com o Arthur, mas ele estava distante e, quando próximo, não nos falávamos direito, eu me sentia encolhida perto dele. Fiquei feliz quando ele saiu e entrou na água, para poder tirar uma foto dele. Mas, de repente, eu não sabia mais manusear a câmera, e não tinha mais ideia de como ia sair. Acho que consegui tirar uma foto dele sim, com o cabelão preto molhado, bem longe, no mar, e quase não se dava pra ver o rosto. Antes de tirar a primeira foto, eu confundia com outros rapazes que estavam na água, e tinham cabelo preto e longo também, toda hora eu confundia, e não sabia mais quem era o Arthur.
Logo depois, vário rapazes se aglomeravam perto de onde a onda quebra, ficavam como pinguins mesmo, grudados. Ao lado deles, ali no meio do mar, também havia um aglomerado de palmeiras. Eu cheguei a enquadrar com a câmera, mas ficava perdida com abertura e foco, e quando ia tirar já se dispersavam. Acho que nessa hora o Arthur apareceu, me perguntava o que estava fazendo. Fim dessa parte do sonho.
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Outro sonho: casa insustentável. 8 andares, branca, meio estilo alemão, e só com 4 estacas na sua sustentação.
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Sonhei que ia pra Argentina. Usava uma blusa branca, short preto, meu cabelo era preto. Mas estava dura dura de dinheiro. Entrava numa loja, via cacarecos (mas não os legais) para vender, e não comprava nada. Antes de sair, a moça me perguntou: “nada aqui é bom pra vc?”, e eu respondi gentilmente: “não, não, é que eu não preciso de nada mesmo” e sorri. Ao fechar a porta, a mulher e outros clientes me falaram “linda”.
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Sonhei que preparava uma sessão de cinema da ecofalante. Eu iria exibir o fio da meada. Minha amiga lilian estava na plateia, conversavamos em paralelo sobre nossas falas, era um fala de backstage que furava o tempo - acontecia simultaneamente
M fix
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Eu anne e o prof Ricardo antunes andavamos de barco. Eu levava o notebook na mochila. Molhamos tudo. Eu desisti da viagem, n sei como. OU, eu participei dela mas nao lembrava, então esperava anne chegar pra dizer o que vivi.
Cena aldeia
Cena operarios do abc
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SONHOS
- REESCREVER:
. Sonho com Marina palestrante, sala do Peçanha póvoa
. Sonho no velório com Úrsula, jardim impressionista, caixão e lago nebuloso
- Muito antes
Sonho do protesto
Sonho do parto
- Semana antes do carnaval
Sonho monteiro ilha do boi sonho canção idade média flautista de ramelin balas folha plastico noite adesivos poema violao loira
- 14/03/19
Eu me olhava no espelho, me admirava e conversava com minha irmã que, estava ao lado. Alternava entre virar o rosto para ouvir o que ela dizia e o rosto focado no meu rosto no espelho. Colocava a mão na face, tirava os óculos, acho, e então, a cada alternância, iam aparecendo manchas vermelhas. Eram bem vermelhas, e tinham textura e aparência de pele, algo dali mesmo. Eu não estranhava, achava bonito. Apenas no último segundo percebi que aquilo não era normal.
Em outra parte do sonho, era como se eu lesse um livro. Haviam ensinamentos igreja messiânica, algo me explicava de onde Mokiti Okada tirou suas ideias. Não lembro o quê.
- Sonho china
- Sonho murilo slime
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