domingo, 15 de maio de 2022

Me parece impossível separar esse projeto, o cineclube, da minha própria vida. Voltei para a minha cidade como se tivesse quebrado uma perna. Depois de um bom tempo engessado, aquele osso nunca volta exatamente pro mesmo lugar. Ainda bem. Gosto de pensar que colei, ou estou colando, os vários caquinhos de coisas que em algum momento se quebraram e que por descuido, na hora da limpeza, deixei debaixo do tapete. Cacos e ossos formam a escultura do que ainda está por vir.

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